Senhor, fazei de mim, instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Oh mestre! Permita, que eu procure
Mais consolar que ser consolado;
Compreender que ser compreendido;
Amar que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para vida eterna.
Os textos de abertura são colaborações enviadas por telespectadores ao, através de cartas, fax ou email.
Autor da mensagem: Desconhecido
Contribuição: Denise Carreira
|